Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
ISBN:8501068713
Número de páginas: 288
"Falar com um fantasma pode ser assustador. Ter a habilidade de se comunicar com todos, então, é de arrepiar qualquer um. A jovem Suzannah seria uma adolescente nova-iorquina comum, com seu indefectível casaco de couro, botas de combate e humor cáustico, se não fosse por um pequeno detalhe. Ela conversa com mortos. Todos eles. Qualquer um. Ela é uma mediadora, em termos místicos, uma pessoa cuja missão é ajudar almas penadas a descansar em paz. Um dom nada bem-vindo e que a deixa em apuros com mãe e professores. Como convencê-los da inocência nas travessuras provocadas por assombrações?"
Resenha da Luiza:
Como todos devem saber, comprei toda a série de A Mediadora em uma promoção no submarino - eu sei, sou viciada em promoções - e só agora consegui começar a ler. Eu conheci a série na internet mesmo, quando estava procurando capas da Meg para um promoção da Galera Record e me apaixonei pelas capas. Enfim, quando fui ler as resenhas eu sentia uma necessidade de ler e agora que comecei não pretendo parar antes de terminar.
O livro conta a história de Suzannah, uma garota levemente mais violenta do que a maioria e que fala com os mortos. A mãe dela se casa e Suze é obrigada a se mudar de Nova York para a ensolarada Califórnia. Sua primeira surpresa - surpresa importante, quero dizer - é que um fantasma mora em seu quarto. Jesse. Ele viveu a mais de 150 anos atras e foi assassinado na casa de Suze (antigamente era um hotel). Além de ele morar no quarto de Suze, e ser muuuuito mais lindo que a todos os garotos que Suze já conheceu, ele se recusa a ir embora do plano terreno - e do quarto. Acontece que no colégio de Suze, ela conhece outro mediador, o padre Dom. E além de achar outro mediador, ela encontra uma fantasma cheia de ódio que se recusa a ir embora do plano terreno e esta decidida a matar o namorado.
Como vocês devem ter percebido, eu tenho uma pequena-grande queda por coisas sobrenaturais - é claro que também devem ter percebido meu ódio por lobisomens, mas isso não tem a ver com a resenha - e pela diva da Meg Cabot. O livro tem a cara dela. É engraçado e romântico, com um pouco de suspense. É claro que essas capas dão a ideia de que o livro seja assustador, misterioso e tudo mais, mas não é nada disso. É um livro super tranquilo de se ler - tirando o fato que você não o larga até que ele acabe -, tem linguagem fácil e é daqueles livros que eu gosto de chamar de livros-de-um-dia. E, acho que vocês devem saber, que estou fazendo um enorme sacrifício parando de ler para vir aqui resenhar. Então sejam legais e leiam.
E, vocês já devem ter deduzido isso, eu nunca darei menos que cinco estrelinhas para um livro da Meg.
Nota:
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